Volto ao mar
à imensidão sem fim
que avisto deste lugar
volto com saudades
e ânsia de te rever,
calmo ou furioso
azul ou acinzentado,
hoje sob uma neblina
e um sol tímido
a romper por entre
as nuvens,
volto ao mar
firme entre as rochas
sorrindo-me
e abarcando-me
perdida na água,
que ao mar me devolve
e onde eu sempre voltarei
quando morro de saudade.
Foto repetida: Viajantis
5 comentários:
Ora, óptima opção. O mar está sempre à nossa espera. Bejo.
EA
Bonito, mas nostálgico.
Beijos
Querida Paula, belíssima fotografia... O poema está maravilhoso, a nostalgia também faz parte da vida... Beijinhos de enorme carinho,
Fernandinha
Contemplar o mar é uma optima terapia....
E é sempre um regresso a casa...
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