Fora de tempo
o milímetro que me sobra
para o verso
é quase nulo
e o ritmo fundamental
perde-se
além no cima da serra
ou ali
junto à beira-mar.
São os restos
das sílabas
à desgarrada...
domingo, 30 de novembro de 2008
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3 comentários:
Gostei.
Beijos
Paula,
Desde que aprendemos a ler, que nos habituamos a brincar com as sílabas.
Beijinhos.
são tantas as sílabas, métricas e não métrica, que pulalam a tua mente criadora e inspirada!
Respira fundo e de um momento ao outro se ordenarão
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